SEXTA 14 FEVEREIRO, 21H30

Teatro Jordão

Habib Ben Tanfous

ESTREIA NACIONAL

Conceção, coreografia e interpretação Habib Ben Tanfous

Desenho de som Theo Rota

Figurinos Amandine Laval

Cenografia e desenho de luz Aurore Leduc

Colaboração artística Elisa Firouzfar

Dramaturgia Adeline Rosenstein

Colaboração na dramaturgia Arnaud Timmermans, Thomas Schaupp

Observação da coreografia Mercedes Dassy

Produção e distribuição ama brussels

Um espetáculo da Companhia FINEK apoiado pelo Coletivo Ravie

Producão delegada Atelier 210, ama brussels

Coprodução Atelier 210, Charleroi danse, Les SUBS – lieu vivant d’expériences artistiques Lyon, Théâtre Varia, Ravie Coletivo

Apoio e residências Charleroi danse, Kunstencentrum BUDA, le BAMP, Iles/Artist Project, Les SUBS – um lugar vivo para experiências artísticas Lyon, La Bellone-Maison du Spectacle, CSC Centro per la Scena Contemporanea & Bora Bora como parte da Rede Europeia de Dança e Dramaturgia (D&D EU)Com

Com o apoio de Fédération Wallonie-Bruxelles – Service général de la Création artistique, taxshelter.be, ING et Gouvernement fédéral belge, de Wallonie-Bruxelles International

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Duração 50 min. aprox.

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Here, I bequeath what doesn’t belong to me
Preço 7,50€ | 5,00€ c/d

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2025.02.14 Habib Ben Tanfous - Here, I bequeath what doesn’t belong to me

Nascido nos subúrbios de Paris, filho de pais tunisianos, Habib Ben Tanfous cresceu e vive em Bruxelas. Habib, bisneto de outro Habib, herdou o seu nome e a sua história. Que lugar ocupa essa história na sua vida? Onde se encaixa? E pertence-lhe realmente? Com o solo “Here, I bequeath what doesn’t belong to me”, o bailarino e coreógrafo embarca numa viagem à procura da sua identidade. A partir de arquivos familiares, memórias de infância e eventos pessoais recentes, Habib Ben Tanfous faz do seu corpo o epicentro da sua pesquisa e um meio para a sua linguagem. Visceral, delicado e único, o seu vocabulário traduz as ambivalências íntimas de uma herança omnipresente, em torno da qual ele constrói uma dança profundamente comovente. Em diálogo com a música e as vozes que integram o espetáculo, Habib Ben Tanfous lembra-nos que não estamos sozinhos, mas cercados pelas presenças de ontem, hoje e amanhã.

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